imagem: cemitério de Woodlawn
Beau Roman
Caminhando em tão ermo cemitério,
Ao som da sinfonia da falência.
Eu contemplo, dos homens, decadência
Suspirando da vida seu mistério.
Anseando da morte a triste sina.
Do cadáver, o suspense de seu leito.
O mistério do túmulo imperfeito.
E o que da doce vida traz ruina.
Considero o que traz da morte e seu grito...
O que apaga da vida o manuscrito...
E choro da existência o seu nuance.
Porém, eu me provendo dessa sorte,
Penso: Quão belo e quão lindo é a morte!
E emergido em sangue, entro em seu romance.
Ao som da sinfonia da falência.
Eu contemplo, dos homens, decadência
Suspirando da vida seu mistério.
Anseando da morte a triste sina.
Do cadáver, o suspense de seu leito.
O mistério do túmulo imperfeito.
E o que da doce vida traz ruina.
Considero o que traz da morte e seu grito...
O que apaga da vida o manuscrito...
E choro da existência o seu nuance.
Porém, eu me provendo dessa sorte,
Penso: Quão belo e quão lindo é a morte!
E emergido em sangue, entro em seu romance.
Por: Ronan Fernandes
V/III/MMXI
11:41 o’clock
Um comentário:
Aplausos!
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