Doce Alvura
Porque me olhas assim, pálida alvura?
Com seus olhos de cálida aventura,
Palpitante me deixa.
E com seu canto puro de harmonia,
Deixa-me mais platônico de dia
E anoite não me beija.
Com sua têz sublime e branca assim,
Que um pálido desejo lança em mim
- Ansioso - a suspirar.
E com tua harmonia mui'santíssima
Deixa-me uma certeza muito íntima:
-que os céus nos juntará.
Fujamos, doce pálida inocente!
Para um lugar que todos nos entende
E que amam nosso amor.
Saiamos dessa terra de ódio enfim
E possamos viver só com esse fim:
Amar-nos e ao - SENHOR.
Ronan Fernandes
XIV/VIII/MMX
Yet one kiss on your pale clay.
And those lips once so warm
- my heart! my heart!
Byron
Porque me olhas assim, pálida alvura?
Com seus olhos de cálida aventura,
Palpitante me deixa.
E com seu canto puro de harmonia,
Deixa-me mais platônico de dia
E anoite não me beija.
Com sua têz sublime e branca assim,
Que um pálido desejo lança em mim
- Ansioso - a suspirar.
E com tua harmonia mui'santíssima
Deixa-me uma certeza muito íntima:
-que os céus nos juntará.
Fujamos, doce pálida inocente!
Para um lugar que todos nos entende
E que amam nosso amor.
Saiamos dessa terra de ódio enfim
E possamos viver só com esse fim:
Amar-nos e ao - SENHOR.
Ronan Fernandes
XIV/VIII/MMX
10 comentários:
Ótimo.
Por que que às vezes om plano de fundo de nosso blog não abre pra mim? Seria problema no meu navegador, vc saberia responder, Rübinger?
Aliás, vou divulgar no facebook a estréia do bardo
Tava inspirado em quem Ronan ? Caraca bixo ... gostei !!
:S
Eu nem sou tão bom assim, Sr Anônimo!
Muito bom!!! Lilililiiiiiiiii
Excelente poesia, de uma música muito bela. Publique sempre.
Uma pérola.
adorei ;)
E em breve, para Betty Damballah e para o mundo eu de árabe e meu indriso da formatura da dança do ventre. Lililililililililililllilili
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