quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Doce Alvura

Doce Alvura


Yet one kiss on your pale clay.

And those lips once so warm

- my heart! my heart!


Byron


Porque me olhas assim, pálida alvura?
Com seus olhos de cálida aventura,
Palpitante me deixa.
E com seu canto puro de harmonia,
Deixa-me mais platônico de dia
E anoite não me beija.

Com sua têz sublime e branca assim,
Que um pálido desejo lança em mim
- Ansioso - a suspirar.
E com tua harmonia mui'santíssima
Deixa-me uma certeza muito íntima:
-que os céus nos juntará.

Fujamos, doce pálida inocente!
Para um lugar que todos nos entende
E que amam nosso amor.
Saiamos dessa terra de ódio enfim
E possamos viver só com esse fim:
Amar-nos e ao - SENHOR.

Ronan Fernandes
XIV/VIII/MMX

10 comentários:

Unknown disse...

Ótimo.

Febo Vitoriano disse...

Por que que às vezes om plano de fundo de nosso blog não abre pra mim? Seria problema no meu navegador, vc saberia responder, Rübinger?

Febo Vitoriano disse...

Aliás, vou divulgar no facebook a estréia do bardo

Anônimo disse...

Tava inspirado em quem Ronan ? Caraca bixo ... gostei !!

Anônimo disse...

:S
Eu nem sou tão bom assim, Sr Anônimo!

Bety Damballah disse...

Muito bom!!! Lilililiiiiiiiii

Anônimo disse...

Excelente poesia, de uma música muito bela. Publique sempre.

Gabriel Rübinger disse...

Uma pérola.

Anônimo disse...

adorei ;)

Febo Vitoriano disse...

E em breve, para Betty Damballah e para o mundo eu de árabe e meu indriso da formatura da dança do ventre. Lililililililililililllilili

REVIVALISMO LITERÁRIO


Poesia Retrô é um grupo de revivalismo literário fundado por Rommel Werneck e Gabriel Rübinger em março de 2009. São seus principais objetivos:

* Promoção de Revivalismo;

* O debate sadio sobre os tipos de versos: livres, polimétricos e isométricos, incluindo a propagação destes últimos;

* O estudo de clássicos e de autores da História, Teoria, Crítica e Criação Literária;

* Influenciar escritores e contribuir com material de apoio com informações sobre os assuntos citados acima;

* Catalogar, conhecer, escrever e difundir as várias formas fixas clássicas (soneto, ghazal, rondel, triolé etc) e contemporâneas (indriso, retranca, plêiade, etc.).