Quando eu morrer, minh’alma, como a garça,
Há de planar, feliz, o meu lugar...
E lá dos céus, silente, há de olhar
O sol, que a noite, aos poucos, já esgarça...
Há de sentir a chuva fina e esparsa
Que, aos poucos cai por sobre a terra e o mar,
E bem suave, leve, qual fumaça,
Nos céus de minha vida irá voar!
Há de rever as serras, matas, rios,
E tudo que deixei por lá um dia,
Aldeias, índios, roças, muito mais...
Os pantanais, seus braços tão macios...
O amado meu! Que tanto me queria!
Depois, talvez, há de partir em paz!
Um comentário:
A entrevista que o Hilton fez ficou muito boa. Publicarei o link aqui juntamente com seu minicurrículo na seção nova
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