Que canta com os poetas, quais os realejos,
A paz, o amor, o pranto pelo mundo afora!
Bebei do seu fragor, o vinho tinto e puro,
Que expele enquanto freme, enquanto chora em versos,
Expondo a sua dor, poemas seus imersos,
Que nascem lá no imo e que aqui depuro!
Sorvei, também, da lira, todo o seu encanto!
Senti, na pele, o seu suave e fino manto!
Seu acalanto, que cala bem fundo, ouçais!
Deixai rolar na face o emocionado pranto!
Não contenhais em vós, o amor, a dor, jamais...
Oh! Escutai, da lira, seus pungentes ais!
Edir Pina de Barros
A paz, o amor, o pranto pelo mundo afora!
Bebei do seu fragor, o vinho tinto e puro,
Que expele enquanto freme, enquanto chora em versos,
Expondo a sua dor, poemas seus imersos,
Que nascem lá no imo e que aqui depuro!
Sorvei, também, da lira, todo o seu encanto!
Senti, na pele, o seu suave e fino manto!
Seu acalanto, que cala bem fundo, ouçais!
Deixai rolar na face o emocionado pranto!
Não contenhais em vós, o amor, a dor, jamais...
Oh! Escutai, da lira, seus pungentes ais!
Edir Pina de Barros
3 comentários:
Olá Edir!
Sua visita no Interlúdio foi uma honra para mim... Este blog aqui é uma dádiva...
Bjs.
Com certeza! Mas o PR só é uma dádiva pela presença maravilhosa de Gabriel Rübinger, os outros grandiosos escritores como Edir e o público leitor.
Flor, apareça sempre!
Muita alegria me causou seu comentário, Flor! Obrigada, Edir
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