Há um templo na Colina das Sombras
Encoberto de brumas e signos de mistérios
D'onde ecom sinos tristes, etéreos
Como o réquiem do morto levado pelas ondas...
Ao redor nem crescem alfombras
E as lendas contam destinos funéreos
De quem invadiu o átrio, os impérios
- No edifício, não te escondas!
Morada de corvos, esqueletos e fantasmas
De lá emergem os véus de miasmas
De corpos que dormem em incógnitas eras...
Ornado de elementos medievais
Está escrito em um de seus vitrais:
'' Eis o Santuário das Trevas...''
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