
Nação que não educa seus infantes
escava no seu seio a própria morte,
inscreve no seu chão a triste sorte
de ver morrer seus sonhos mais pujantes.
Espalha fome e dor nos seus quadrantes,
miséria – para o crime o passaporte –
presente no país de sul a norte,
daquelas que ninguém jamais viu antes.
Crianças, das Nações, são seus esteios,
futuros construtores d’outros sonhos,
obreiros d’outros tempos de esperanças.
Lutemos, sem ter medos, sem receios,
por dias mais felizes, mais risonhos
contidos no futuro das crianças.
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