Soneto
Corre nos campos virgem inocente,
Corre tão linda! pálida donzela.
Oh! Corre em seu Corcel, um anjo a vela
Enquanto sonha o menestrel demente
A noite cai, donzela, o teu dossel
Espera os sonhos teus, durma! Em plenitude
Suspira por ti, notas no alaúde
Suspira por ti, triste menestrel
No campo, como quadro de aquarela
Corre pálida, pálida donzela
Corre, virgem maviosa, em seu corcel
No pálido alaúde, toca um hino
Geme o arco nas cordas do violino
Geme o peito no pobre menestrel
Por: Ronan Fernandes
VII/XI/MMXI
00:54 o'clock
Corre nos campos virgem inocente,
Corre tão linda! pálida donzela.
Oh! Corre em seu Corcel, um anjo a vela
Enquanto sonha o menestrel demente
A noite cai, donzela, o teu dossel
Espera os sonhos teus, durma! Em plenitude
Suspira por ti, notas no alaúde
Suspira por ti, triste menestrel
No campo, como quadro de aquarela
Corre pálida, pálida donzela
Corre, virgem maviosa, em seu corcel
No pálido alaúde, toca um hino
Geme o arco nas cordas do violino
Geme o peito no pobre menestrel
Por: Ronan Fernandes
VII/XI/MMXI
00:54 o'clock
3 comentários:
Brincar com as palavras só com Ronan mesmo. Incrível texto. De uma riqueza imensurável. Sutil e feroz ao mesmo tempo. Impecável.
Belíssimo!
Nunca vi nada igual...
Perfeito, e tocante.
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