CRUZES MILENARES*
"Cabalga en su sueño la mujer dormida,
cabalga en su sueño y es cabalgada.
En la selva, nadie la oye cuando chilla."
Isidro Iturat
cabalga en su sueño y es cabalgada.
En la selva, nadie la oye cuando chilla."
Isidro Iturat
Cavalguemos nos sonhos por velhos lugares
Confundindo a poesia com alvas visões
Enfrentando nos sonhos os duros vilões
E vivendo e cantando os saudosos pesares
Uma via mais sacra vai tendo seu fim
De perto ouço cantar o mais vil querubim:
"Pois tu vais viver para sempre em azares**
Carregando nos ombros cruzes milenares..."***
André Cretchu, Gabriel Rübinger,
Rommel Werneck e Ronan Fernandes
*Título provisório
** Discutimos e temos dúvidas em relação ao ritmo do final
*** Usamos dodecassílabos
3 comentários:
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KKK...só o nosso ultimo verso, que enrola um pouco minha lingua...
É verdade, mas eu acho interessante esta dificuldade de ler com o significado real
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