Ó, língua mater! Fonte de poesia!
No cerne teu conservas mil segredos,
Tal qual a mata, com seus arvoredos,No cerne teu conservas mil segredos,
Replena és de encantos, de estesia!
Tu és um mundo prenhe de sentidos,
No ventre teu conservas a memória
Tu és presente, mas também história,
Precipitado d’outros tempos idos!
Sou simples artesã! Eu te laboro!
Eu te cultivo, lavro e te enfloro...
Reúno teus encantos mais diversos!
Sou garimpeira! Os veios teus exploro!
Busco tesouros dentro em ti imersos...
Tu és matéria-prima de meus versos!
Um comentário:
Parabéns pelo sucesso, Edir! Mandei um e-mail referente ao novo formato de nosso blog
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