O pranto que chorei ninguém o viu,
tão grande que minh'alma se afogou,
o tanto que chorei ninguém chorou,
e tudo que senti ninguém sentiu!
Contido, não jorrou dos olhos meus,
veloz correu nos rios meus, secretos,
formando poços, lagos bem repletos,
saudoso desses olhos que são teus!
Ninguém ouviu o pranto que eu chorei,
nem mesmo quem se diz ser meu amigo!
No entanto, só, chorei, mas tu não vias...
O pranto que eu chorei somente eu sei,
soluços que eu não dei estão comigo...
Sacodem minhas noites tão vazias!
tão grande que minh'alma se afogou,
o tanto que chorei ninguém chorou,
e tudo que senti ninguém sentiu!
Contido, não jorrou dos olhos meus,
veloz correu nos rios meus, secretos,
formando poços, lagos bem repletos,
saudoso desses olhos que são teus!
Ninguém ouviu o pranto que eu chorei,
nem mesmo quem se diz ser meu amigo!
No entanto, só, chorei, mas tu não vias...
O pranto que eu chorei somente eu sei,
soluços que eu não dei estão comigo...
Sacodem minhas noites tão vazias!
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