(Tela: Pino Daeni)
Pobre alma prisioneira
deste meu corpo mortal,
ao meu lado a vida inteira
neste abraço tão fatal!
Senhora de minha vida,
Não sei como tu suportas,
Sustentar minhas comportas...
Mas eu juro-te, querida,
Abrir-te-ei minhas portas,
nas horas vagas e mortas!
Porque me tens amizade
segues sempre meus caminhos,
E mesmo na tempestade
cobres-me só com carinhos!
Pobre alma prisioneira
deste meu corpo mortal,
ao meu lado a vida inteira
neste abraço tão fatal!
Senhora de minha vida,
Não sei como tu suportas,
Sustentar minhas comportas...
Mas eu juro-te, querida,
Abrir-te-ei minhas portas,
nas horas vagas e mortas!
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