Nas Mortalhas da Noute
Nas mortalhas marmóreas desta noute,
Enlutado nas fúnebres caladas
Qu'eu vejo-me a planger mágoas choradas,
Vergastando-me deste mesmo açoute...
Recordo-me das noutes que ficaram
Somente nas lembranças e nos sonhos.
Os meus anouteceres são tristonhos;
As noutes que eu almejo não voltaram...
Já m'esbate o semblante a nostalgia,
Faz de mim um cadáver inda vivo
Velado na mortalha desta noute...
Continuo a chorar, em agonia,
Sobre o leito de mármore nocivo
Desd'o princípio da mortal sonoute...
(Dueto de Derek Soares Castro e Alysson Rosa)
Nas mortalhas marmóreas desta noute,
Enlutado nas fúnebres caladas
Qu'eu vejo-me a planger mágoas choradas,
Vergastando-me deste mesmo açoute...
Recordo-me das noutes que ficaram
Somente nas lembranças e nos sonhos.
Os meus anouteceres são tristonhos;
As noutes que eu almejo não voltaram...
Já m'esbate o semblante a nostalgia,
Faz de mim um cadáver inda vivo
Velado na mortalha desta noute...
Continuo a chorar, em agonia,
Sobre o leito de mármore nocivo
Desd'o princípio da mortal sonoute...
(Dueto de Derek Soares Castro e Alysson Rosa)
3 comentários:
Derek, belo soneto (agora não vou postar mais.rsrs) e bela escultura. Maravilhosa.
Muito belo!
De ímpar e clássica beleza!
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