Angustias mil, eternas, tão profundas, tristes,
Delírios, vozes que por dentro clamam! Medo!
Um “eu” que está ausente, ausentes seus limites,
Sem luz no fim do túnel, só, sem próprio enredo!
Angústias tão infindas, sem contornos, densas...
No espaço-tempo sempre, sempre só! Perdido!
Desvinculado, vive sempre formas tensas...
Sem paz, sem chão, vivendo vai, assim ferido!
Por vezes, nem sequer seu corpo sente vivo,
Perdido e só na bruma que entorpece a mente,
Da realidade, tão etérea, sempre escapa...
Angústias mil, levando a vida qual cativo,
E entre os seus, de afeto, sempre tão carente...
E dor infinda, seu viver, sem dó, solapa!
Delírios, vozes que por dentro clamam! Medo!
Um “eu” que está ausente, ausentes seus limites,
Sem luz no fim do túnel, só, sem próprio enredo!
Angústias tão infindas, sem contornos, densas...
No espaço-tempo sempre, sempre só! Perdido!
Desvinculado, vive sempre formas tensas...
Sem paz, sem chão, vivendo vai, assim ferido!
Por vezes, nem sequer seu corpo sente vivo,
Perdido e só na bruma que entorpece a mente,
Da realidade, tão etérea, sempre escapa...
Angústias mil, levando a vida qual cativo,
E entre os seus, de afeto, sempre tão carente...
E dor infinda, seu viver, sem dó, solapa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário