Feita de melancolia...
Que minh’alma sangra, arranha
Gerando em mim tal sangria!
Gerando em mim tal sangria!
Angústia enorme, tamanha
Que me deixa assim vazia...
Que minh’alma ara e amanha,
E que por dentro me espia!
Angústia que me acompanha
Dia e noite, noite e dia...
Que revolve minha entranha,
Prenhe de pura agonia!
Angústia! Angústia profunda!
Que, sorrateira, me inunda!
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