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Minha Pradaria
Eras, de cada dia, minha aurora.
Sol brilhante cobrindo co'harmonia;
A colorida tez da pradaria;
Que, em minh'alma, floria sem demora.
Nos dias contemplava a bela flora;
E nas noites, amenas, eu ouvia;
As Estrelas no céu, que, co'alegria,
Falavam que esperavam pela aurora.
Inda à noite escutava augustos cantos;
(Odes belas louvando os teus encantos):
Era a Lua, ao sentir teu brilho raro.
Mas ora as flores murcham meio ao frio;
E chora o céu, mui triste co vazio;
De não mais ter um Sol que o torne claro.
Ivan Eugênio da Cunha
Minha Pradaria
Eras, de cada dia, minha aurora.
Sol brilhante cobrindo co'harmonia;
A colorida tez da pradaria;
Que, em minh'alma, floria sem demora.
Nos dias contemplava a bela flora;
E nas noites, amenas, eu ouvia;
As Estrelas no céu, que, co'alegria,
Falavam que esperavam pela aurora.
Inda à noite escutava augustos cantos;
(Odes belas louvando os teus encantos):
Era a Lua, ao sentir teu brilho raro.
Mas ora as flores murcham meio ao frio;
E chora o céu, mui triste co vazio;
De não mais ter um Sol que o torne claro.
Ivan Eugênio da Cunha
2 comentários:
Excelente soneto.
Gostei imenso.
Abraço e bom fim de semana.
Muito obrigado Nilson. Um feliz fim de semana também.
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