Triunfo da Morte
Guerra entrópica! Guerra já perdida;
De orgânicos motores cerebrais,
De matéria consciente, reluzida,
Contra os ásperos rumos naturais.
Guerra críptica! Guerra já vencida;
Pela dama das eras eternais,
Que ceifa, fremente, cada vida;
Deixando um rastro vil de "nunca mais".
Mas não dá-se por farta a torva Morte;
Em adentrar-se, como atroz felugem,
E tornar um motor à imota sorte.
Seu triunfo não é pleno de verdade;
Sem antes impregná-lo de ferrugem...
Tomar o coração e a sanidade!
De orgânicos motores cerebrais,
De matéria consciente, reluzida,
Contra os ásperos rumos naturais.
Guerra críptica! Guerra já vencida;
Pela dama das eras eternais,
Que ceifa, fremente, cada vida;
Deixando um rastro vil de "nunca mais".
Mas não dá-se por farta a torva Morte;
Em adentrar-se, como atroz felugem,
E tornar um motor à imota sorte.
Seu triunfo não é pleno de verdade;
Sem antes impregná-lo de ferrugem...
Tomar o coração e a sanidade!
Ivan Eugênio da Cunha
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