A noite se debruça com seu véu
sobre o arrebol purpúreo e agonizante,
como se fora doce e terna amante
cobrindo-o co’as estrelas lá do céu.
E com seu véu encobre, a noite escura,
a resplendente tarde, que agoniza,
enquanto lá no alto se divisa
a argêntea e bela lua, cheia e pura.
E a noite estrelejada tudo encobre,
o agonizante sol de fim da tarde,
que morre aos poucos, sem qualquer defesa.
Quanta beleza, nesse instante nobre!
A doce entrega – sem qualquer alarde –
ao cíclico pulsar da natureza.
sobre o arrebol purpúreo e agonizante,
como se fora doce e terna amante
cobrindo-o co’as estrelas lá do céu.
E com seu véu encobre, a noite escura,
a resplendente tarde, que agoniza,
enquanto lá no alto se divisa
a argêntea e bela lua, cheia e pura.
E a noite estrelejada tudo encobre,
o agonizante sol de fim da tarde,
que morre aos poucos, sem qualquer defesa.
Quanta beleza, nesse instante nobre!
A doce entrega – sem qualquer alarde –
ao cíclico pulsar da natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário