A ESPADA E A CRUZ
Sal vertido na senda de Santa Luzia
Imolou meu espectro sem lucidez
Vassala de ti, eu ajoelhei sem rezar...
Suserano de mim, lançaste tu, a adaga
Ruíram nossos castelos... Tergiversei!
Cruzado peregrino,aguilhoaste viagem...
Oscilei... lamúrias de sangue lancei
Exorei perdão ante a cruz da morte
Inumei a espada no azado afeto!
Denise Severgnini
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2 comentários:
!!!!!!!!!!! Caramba, Denise!! BOM DEMAIS!!!!
E seguindo a tendência MARAVILHOSA que o blog se propõe, esse teu texto PERFEITO todos nós podíamos debater na Oficina que o Rommel estabeleceu aqui!!!!
Há pouco, descobri em mim este lado dark.Sempre escrevi poemas de amor.[]d.
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