Oh! Mata-me de vez! Eu não suporto mais
Viver assim sem ti, sem ter o teu carinho,
Mais triste fico eu, pois sei que estás sozinho,
E amor igual ao meu tu não terás jamais!
Oh! Bem depressa vem! E mata-me de vez!
Põe fim na minha dor! Arranca este espinho!
Que eu não suporto mais olhar o nosso ninho,
Sentindo nele o ardor do amor que se desfez!
Oh! Mata-me de vez! De mim tem dó, piedade!
Eu não suporto mais a dor que assim me invade,
E muito menos ser um ente que agoniza!
Envolve-me, sem dó, na eterna e fria brisa...
Oh! Vem depressa! Vem! E tudo finaliza!
Que eu não suporto mais sentir só dor, saudade...
Um comentário:
Belo! Parabéns, Edir!
Postar um comentário