Na antiga Linzi certa vez pousou
Um velho homem numa montaria.
Andara muito, ao pórtico apeou,
A mente cheia, a cidade vazia.
Contavam que por onde ele passou,
Calava a brisa, o rio e a cotovia.
Na antiga Linzi certa vez pousou
Um velho homem numa montaria.
E semeou nas trilhas onde andou
A retidão, a honra e a calmaria;
Também foi pobre, e como nós errou.
O branco lótus da sabedoria,
Na antiga Linzi certa vez pousou.
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